Nestes ultimos quase dois anos, parece que o meu tempo se divide em vidas, e nao em dias ou meses como na maioria dos casos.
Sinto-me a viver pequenas curtas vidas sem continuidade, sem um fim (no sentido de objectivo) à vista.
O que me faz pensar nas pessoas que ficam. Nas pessoas que atravessam esses pedaços de vida e que se vão mantendo sempre.
Muito embora as pessoas transitórias nos tragam sempre alguma coisa, cada vez mais percebo que, o que conta, são as pessoas perenes...
E, a vocês, que bom é ter-vos nesta linha que vai atravessando tantos pedaços de mim...
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
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