Ás vezes penso que os meus filhos são miúdos de sorte. Como hoje de manhã em que os levámos a tomar o pequeno almoço ao palácio de cristal e eles deram comida aos patos e aos peixes, jogaram à bola e brincaram ás escondidinhas com o Pai.
Olho para eles e penso que têm sorte.
E imediatamente a seguir me recrimino porque eles não têm sorte. Têm apenas o que merecem. O mínimo que qualquer criança merece. As crianças que não têm esse mínimo é que não têm sorte.
As que têm não são sortudas. Estão apenas a viver a sua realidade de ser crianças. A realidade a que têm direito e que todos os adultos têm a obrigação de lhes proporcionar.
Felizmente os meus filhos podem viver essa sua realidade.
Felizmente exercem todos os dias o seu direito a serem felizes.
E felizmente, eu posso, quero e sou feliz no cumprimento dessa minha obrigação.
Olho para eles e penso que têm sorte.
E imediatamente a seguir me recrimino porque eles não têm sorte. Têm apenas o que merecem. O mínimo que qualquer criança merece. As crianças que não têm esse mínimo é que não têm sorte.
As que têm não são sortudas. Estão apenas a viver a sua realidade de ser crianças. A realidade a que têm direito e que todos os adultos têm a obrigação de lhes proporcionar.
Felizmente os meus filhos podem viver essa sua realidade.
Felizmente exercem todos os dias o seu direito a serem felizes.
E felizmente, eu posso, quero e sou feliz no cumprimento dessa minha obrigação.
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