Todos os dias incho com orgulho dos meus filhos. Da sua beleza, do seu mimo, da sua forma de falar, de brincar, de abraçar, de crescer.
Todos os dias uma descoberta, uma palavra nova, uma pergunta que demonstra mais curiosidade do que eu seria capaz de esperar, uma expressão que eu ainda não conhecia, apesar de lhes conhecer o rosto de cor.
E, todos os dias também, sinto saudades dos bebés que vou perdendo. Se, à noite, quando os deito, não me abraçam e dão um beijinho, fico triste. Sinto-me orfã. Não sou completa sem aquelas maozinhas à volta do meu pescoço...
Dizia-me ontem o meu sogro:
- Os seus filhos são mesmo bonitos. Mais uns vinte anos e vai ter um sarilho em casa...
Pois! São lindos, de facto. E vão ser, se tudo correr como imagino e desejo, pessoas bem formadas, generosas, de bem com a vida, felizes.
E isso, atrai muito mais que a beleza exterior que, se continuar como agora, vão também ter de sobra.
Não quero pensá-los crescidos. três homens lindos a passear-me pela casa. Gosto de pensar neles bebés. Meninos de pernas rechonchudas e mãos sapudas. Sorriso franco e palavras meio ditas...
AMO os meus bebés- Amarei os meus meninos, os meus rapazes, os meus homens. E serão sempre, sempre, os meus FILHOS.
Todos os dias uma descoberta, uma palavra nova, uma pergunta que demonstra mais curiosidade do que eu seria capaz de esperar, uma expressão que eu ainda não conhecia, apesar de lhes conhecer o rosto de cor.
E, todos os dias também, sinto saudades dos bebés que vou perdendo. Se, à noite, quando os deito, não me abraçam e dão um beijinho, fico triste. Sinto-me orfã. Não sou completa sem aquelas maozinhas à volta do meu pescoço...
Dizia-me ontem o meu sogro:
- Os seus filhos são mesmo bonitos. Mais uns vinte anos e vai ter um sarilho em casa...
Pois! São lindos, de facto. E vão ser, se tudo correr como imagino e desejo, pessoas bem formadas, generosas, de bem com a vida, felizes.
E isso, atrai muito mais que a beleza exterior que, se continuar como agora, vão também ter de sobra.
Não quero pensá-los crescidos. três homens lindos a passear-me pela casa. Gosto de pensar neles bebés. Meninos de pernas rechonchudas e mãos sapudas. Sorriso franco e palavras meio ditas...
AMO os meus bebés- Amarei os meus meninos, os meus rapazes, os meus homens. E serão sempre, sempre, os meus FILHOS.
2 comentários:
Também é assim que vejo os meus baguinhos. Mesmo a Margarida que tem quase 4 anos continua a ser a minha bebé... e acho que vai ser sempre assim.
É sempre bom encontrar uma mamã de gémeos, ainda por cima têm idades muito próximas. O Afonso e a Mafalda têm 2 anos e 4 meses.
Beijinhos grandes
Aí cada vez que penso nisso doi-me o coração, mas acho que quando ela tiver 30 anos vai sempre continuar a ser a minha menina
bjs
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