A ideia de gostar é uma ideia bonita. Convenhamos que até a palavra amor é bonita…
O único problema que a ideia tem, é ser precisamente uma ideia. Ou seja: Não basta dizer que se gosta. Ou ter a ideia de que se gosta. É preciso que esse gostar se manifeste nos pequenos actos e gestos do dia a dia. É preciso que a ideia de gostar sobreviva à realidade do gostar muito uns dias e outros nem tanto. Mas de gostar sempre, ainda assim.
E às vezes, a ideia fica nesse ideia, do mesmo modo que um manifesto de intenções que nunca chega a sair do papel.
Ou como aquela música dos Deolinda: chegou o momento, mas afinal ainda não é bem o momento. Vamos esperar pelo amanhã, que será melhor…
Às vezes amanhã não é suficiente. È necessário agir hoje. Gostar hoje. Gostar todos os dias. Porque no amanhã o hoje já passou e já houve tanta coisa que se perdeu…
Não concebo a ideia de perder um só dia da vida dos meus filhos.
Ainda que haja dias em que me apeteça ter mais tempo para mim, só para mim e para cinco minutos de silêncio, nunca, nunca deixo de gostar deles. Não numa mera ideia, num conceito filosófico bonito de gostar, mas na aplicação da teoria à pratica: na sobrevivência, no dia a dia, ao seu crescimento, às suas necessidades e ao seu ruído. Faço muitas vezes um esforço para não me perder, mas facilmente me encontro. Neles. Em mim. No nosso gostar. No saber que a partir do momento em que nasceram, estão em mim, são em mim. No saber que uma relação, seja ela de que tipo for, é preciso semear para colher.
Não percebo as pessoas que gostam em ideias. Que gostam em palavras, por muito bonitas que essas palavras sejam. Se é hoje que gostam, que seja. Que demonstrem, que lutem, que fiquem, que sobrevivam, que queiram, que tenham vontade, que entranhem em si o gostar, que nada seja mais importante para si que esse gostar.
Hoje. Porque amanhã, pode já não haver tempo para que essa ideia deixe de ser apenas um manifesto numa folha de papel branco e o momento passou.
O único problema que a ideia tem, é ser precisamente uma ideia. Ou seja: Não basta dizer que se gosta. Ou ter a ideia de que se gosta. É preciso que esse gostar se manifeste nos pequenos actos e gestos do dia a dia. É preciso que a ideia de gostar sobreviva à realidade do gostar muito uns dias e outros nem tanto. Mas de gostar sempre, ainda assim.
E às vezes, a ideia fica nesse ideia, do mesmo modo que um manifesto de intenções que nunca chega a sair do papel.
Ou como aquela música dos Deolinda: chegou o momento, mas afinal ainda não é bem o momento. Vamos esperar pelo amanhã, que será melhor…
Às vezes amanhã não é suficiente. È necessário agir hoje. Gostar hoje. Gostar todos os dias. Porque no amanhã o hoje já passou e já houve tanta coisa que se perdeu…
Não concebo a ideia de perder um só dia da vida dos meus filhos.
Ainda que haja dias em que me apeteça ter mais tempo para mim, só para mim e para cinco minutos de silêncio, nunca, nunca deixo de gostar deles. Não numa mera ideia, num conceito filosófico bonito de gostar, mas na aplicação da teoria à pratica: na sobrevivência, no dia a dia, ao seu crescimento, às suas necessidades e ao seu ruído. Faço muitas vezes um esforço para não me perder, mas facilmente me encontro. Neles. Em mim. No nosso gostar. No saber que a partir do momento em que nasceram, estão em mim, são em mim. No saber que uma relação, seja ela de que tipo for, é preciso semear para colher.
Não percebo as pessoas que gostam em ideias. Que gostam em palavras, por muito bonitas que essas palavras sejam. Se é hoje que gostam, que seja. Que demonstrem, que lutem, que fiquem, que sobrevivam, que queiram, que tenham vontade, que entranhem em si o gostar, que nada seja mais importante para si que esse gostar.
Hoje. Porque amanhã, pode já não haver tempo para que essa ideia deixe de ser apenas um manifesto numa folha de papel branco e o momento passou.
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