Às vezes, à medida que vamos crescendo, vamos tendo mais dificuldade em sairmos das nossas rotinas.
E como nos sentimos confortáveis na vida que temos, nas pessoas que conhecemos, acabamos por não abrir a porta a pessoas diferentes. Não porque não merecessem entrar, mas porque custa conhecermos pessoas novas e darmo-nos a conhecer.
Deixar alguém novo entrar na nossa vida dá trabalho… implica tempo. Disponibilidade. E capacidade de perceber que às vezes vale a pena e outras vezes não. E estar disposta a aceitar precisamente isso. Que nem sempre vale a pena.
O certo é que para saber, para descobrir, é preciso abrir as asas. Abrir os olhos e os braços num convite à vida.
E, muitas outras vezes, é abrir os braços em direcção a pessoas que já conhecíamos mas que, de um modo ou de outro, deixamos num determinado momento de nós.
Pessoas que nunca nos deixaram, que estiveram ali, à nossa espera. Não no verdadeiro sentido da palavra, porque obviamente não estiveram inertes, mas porque sempre estiveram ali. Numa rua um bocadinho mais distante da nossa, mas a respirar o mesmo ar, a ver os mesmos filmes, a ouvir as mesmas músicas.
Descobrir aos quase trinta e cinco anos que há outras pessoas que valem a pena é uma bênção. Não que eu não desconfiasse, mas a verdade é que não me apetecia descobri-lo. Porque estava na minha vidinha confortável, já com tanto trabalho no meu dia a dia, que não tinha grande disponibilidade para novos/antigos voos (daqueles perdidos num determinado momento…).
E de repente, apesar do meu dia a dia (noites incluídas…) que continua caótico, passei a encontrar tempo onde não existia, a ter disposição e disponibilidade para perceber que vale a pena arriscar nas pessoas!Quase a um mês de fazer anos, é um bom presente antecipado.
E como nos sentimos confortáveis na vida que temos, nas pessoas que conhecemos, acabamos por não abrir a porta a pessoas diferentes. Não porque não merecessem entrar, mas porque custa conhecermos pessoas novas e darmo-nos a conhecer.
Deixar alguém novo entrar na nossa vida dá trabalho… implica tempo. Disponibilidade. E capacidade de perceber que às vezes vale a pena e outras vezes não. E estar disposta a aceitar precisamente isso. Que nem sempre vale a pena.
O certo é que para saber, para descobrir, é preciso abrir as asas. Abrir os olhos e os braços num convite à vida.
E, muitas outras vezes, é abrir os braços em direcção a pessoas que já conhecíamos mas que, de um modo ou de outro, deixamos num determinado momento de nós.
Pessoas que nunca nos deixaram, que estiveram ali, à nossa espera. Não no verdadeiro sentido da palavra, porque obviamente não estiveram inertes, mas porque sempre estiveram ali. Numa rua um bocadinho mais distante da nossa, mas a respirar o mesmo ar, a ver os mesmos filmes, a ouvir as mesmas músicas.
Descobrir aos quase trinta e cinco anos que há outras pessoas que valem a pena é uma bênção. Não que eu não desconfiasse, mas a verdade é que não me apetecia descobri-lo. Porque estava na minha vidinha confortável, já com tanto trabalho no meu dia a dia, que não tinha grande disponibilidade para novos/antigos voos (daqueles perdidos num determinado momento…).
E de repente, apesar do meu dia a dia (noites incluídas…) que continua caótico, passei a encontrar tempo onde não existia, a ter disposição e disponibilidade para perceber que vale a pena arriscar nas pessoas!Quase a um mês de fazer anos, é um bom presente antecipado.
9 comentários:
Concordo plenamente contigo, passa-se comigo também, só que eu ainda não encontrei disposição, infelizmente,(porque tenho saído bastante magoada e decepcionada), para arriscar nas pessoas, tal como tu seria uma boa prenda de anos.
Beijinhos com carinho
Que bom ler-te assim!
Que bom perceber que apesar de não teres desistidos dos teus 3 principes tambem não desististe de ti!
Bom saber que para alem de um cansaço bom (sim pk acho que um já é complicado, tres então nem imagino) tens tempo para investir em ti, e reparares em alguem que pelos vistos sempre esteve ali.
Não sei se les o nosso cantinho mas comigo e com o anjo foi assim... ele sempre esteve ali, riamos juntos, partilhavamos os mesmos gostos, mas "nunca o tinha visto".
Fiquei com um sorriso de orelha a orelha ao ler o post de hoje :)
Beijinhos nossos muito contentes
PS: espero que o M esteja melhor :)
Olá
Gostei muito de lêr este post!
Comento só para te dizer que assim é que é! levar o barco pra frente
Felicidades
Eu assino por baixo,
Assim é que é, um beijinho muito grande para ti
bjokas
E esse sentir das borboletas é tão bom!
Espero k tudo corra bem e às vezes só é preciso estarmos mais atentas ao k nos rodeia:)
Beijocas docinhas para todos!
Olá S., como estás tu e os teus pequeninos?
Do meu ponto de vista, nada melhor do que sentirmos que vale a pena olhar à nossa volta e descobrir diferentes realidades, sorrisos...enfim!
Um abraço
Sérgio
Oxalá as borboletas se mantenham por muito tempo! Se alguma coisa correr mal, pelo menos a sensação das borboletas é tua! É real!
beijinhos de boa sorte com a pessoa que só agora "viste"! É bom arriscar!
QUE BOM!!!!!!!!
Que bom mesmo ...mil bjinhos
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