Ainda ontem estava a conversar com um amigo sobre o quão pouco glamorosa é a minha vida.
Dizia-me ele que estava num jantar, com não sei quantos advogados e que estava a ser uma seca e, enquanto isso, eu de pijaminha, na minha cama, a trabalhar e a ver televisão.
É. É mesmo muito pouco glamorosa:
Levanto-me por volta das 07.30/08.00h, dou o leite ao J., dou banho ao P. e ao M., visto-os, espero que a minha Mãe chegue para lhes dar o pequeno-almoço, arranjo-me eu, vou levar o P. e o M. à escola, chego à empresa por volta das 09.30 (nos bons dias…), saio pelas 19h, volto a casa, dou a sopa aos meus três príncipes, jantamos em seguida em conjunto, vamos para os quartos, visto-lhes os pijamas, brincamos, conto-lhes uma historia, deito-os na cama, tomo banho, visto o meu pijama e vou eu, finalmente, para a cama.
E no dia seguinte, os horários, os conteúdos, tudo se repete…
Pouco glamorosa, sim.
E nessa falta de glamour, encontro a minha felicidade.
Adoro ser mãe dos meus filhos. Não ser mãe, mas ser a mãe deles.
Adoro trabalhar onde trabalho, fazer o trabalho que faço, ter os colegas que tenho.
Adoro passar as noites com os meus filhos, apesar de, invariavelmente, haver pelo menos uma birra de sono…
Adoro estar na minha cama, bem quentinha, com a chuva a cair lá fora e saber que os meus bebés estão no quarto ao lado, bem perto do meu abraço.
Pouco glamorosa, sim. Mas feliz. Feliz, preenchida, completa. Não a trocava por nada!
(se bem que uma baby-sitter nocturna me desse um certo jeito…)
Dizia-me ele que estava num jantar, com não sei quantos advogados e que estava a ser uma seca e, enquanto isso, eu de pijaminha, na minha cama, a trabalhar e a ver televisão.
É. É mesmo muito pouco glamorosa:
Levanto-me por volta das 07.30/08.00h, dou o leite ao J., dou banho ao P. e ao M., visto-os, espero que a minha Mãe chegue para lhes dar o pequeno-almoço, arranjo-me eu, vou levar o P. e o M. à escola, chego à empresa por volta das 09.30 (nos bons dias…), saio pelas 19h, volto a casa, dou a sopa aos meus três príncipes, jantamos em seguida em conjunto, vamos para os quartos, visto-lhes os pijamas, brincamos, conto-lhes uma historia, deito-os na cama, tomo banho, visto o meu pijama e vou eu, finalmente, para a cama.
E no dia seguinte, os horários, os conteúdos, tudo se repete…
Pouco glamorosa, sim.
E nessa falta de glamour, encontro a minha felicidade.
Adoro ser mãe dos meus filhos. Não ser mãe, mas ser a mãe deles.
Adoro trabalhar onde trabalho, fazer o trabalho que faço, ter os colegas que tenho.
Adoro passar as noites com os meus filhos, apesar de, invariavelmente, haver pelo menos uma birra de sono…
Adoro estar na minha cama, bem quentinha, com a chuva a cair lá fora e saber que os meus bebés estão no quarto ao lado, bem perto do meu abraço.
Pouco glamorosa, sim. Mas feliz. Feliz, preenchida, completa. Não a trocava por nada!
(se bem que uma baby-sitter nocturna me desse um certo jeito…)
6 comentários:
e o que interessa e a felicidade, o glamour e tao, mas tao dispensavel...
ainda bem que es feliz.
bjs
Por vezes conseguimos encontrar a felicidade até nas rotinas do dia-a-dia.´É bom que te sintas assim. Felicidades:)
Somos duas:D
Assim é que é!
O que importa é sentirmo-nos bem.
Bj ;)
bom interessante ... eheheh aminha é muito parecida lol
bjinhos glmorosos
paula
O que interessa é que preferes a tua vida com pouco glamour a uma vida com glamouur e sem filhos ou com filho, mas com outras pessoas que tomem conta deles!
A minha também não tem glamour nenhum... e ainda por cima não trabalho... e tenho fases que sinto falta do trabalho!
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