Há pessoas que perdem as suas vidas por puro comodismo. Porque não se querem esforçar, não querem lutar, preferindo optar pelo lado mais fácil.
Provavelmente porque sempre tiveram tudo de mão beijada, nunca tiveram de se esforçar por nada.
E, de repente, perdeu-se. A vida, a alma, o sentido. Mas não faz mal, porque é mais cómodo.
A idade passa, o tempo avança e nada se fez para mudar o rumo àquela história, mas ainda assim não faz mal. Ao menos, é mais cómodo.
Não tiveram de pensar muito, de raciocinar, de sentir, de sofrer, de rir, de nada. Mas é bem mais cómodo ainda assim….
Eh, pá! À m. com o comodismo! O que é que é preciso para que se perceba que a vida não é cómoda?
Não é, não senhor. É difícil. Tem dias bons e dias menos bons, há dias (e noites) em que é preciso muita vontade para nos manter-nos à tona, mas é mesmo assim.
É sinal de uma vida cheia. Que não é cómoda mas é vida!
Que não é cómoda mas não é vazia, desprovida de sentido, de sentimentos, de preocupações, de carinhos, de zangas, de maus humores, de cedências e nem tanto, de desamores e de amores verdadeiramente sentidos.
Hoje, só quero ser capaz de ter este sentido de vida durante muitos e muitos anos. Querer, com toda a minha força, viver. Ser feliz. Sentir-me plena. Aos 35 anos e pela vida fora.
E conseguir transmitir esta força aos meus pequerruchos para que não se transformem em pessoas acomodadas e de mal com a vida.
Provavelmente porque sempre tiveram tudo de mão beijada, nunca tiveram de se esforçar por nada.
E, de repente, perdeu-se. A vida, a alma, o sentido. Mas não faz mal, porque é mais cómodo.
A idade passa, o tempo avança e nada se fez para mudar o rumo àquela história, mas ainda assim não faz mal. Ao menos, é mais cómodo.
Não tiveram de pensar muito, de raciocinar, de sentir, de sofrer, de rir, de nada. Mas é bem mais cómodo ainda assim….
Eh, pá! À m. com o comodismo! O que é que é preciso para que se perceba que a vida não é cómoda?
Não é, não senhor. É difícil. Tem dias bons e dias menos bons, há dias (e noites) em que é preciso muita vontade para nos manter-nos à tona, mas é mesmo assim.
É sinal de uma vida cheia. Que não é cómoda mas é vida!
Que não é cómoda mas não é vazia, desprovida de sentido, de sentimentos, de preocupações, de carinhos, de zangas, de maus humores, de cedências e nem tanto, de desamores e de amores verdadeiramente sentidos.
Hoje, só quero ser capaz de ter este sentido de vida durante muitos e muitos anos. Querer, com toda a minha força, viver. Ser feliz. Sentir-me plena. Aos 35 anos e pela vida fora.
E conseguir transmitir esta força aos meus pequerruchos para que não se transformem em pessoas acomodadas e de mal com a vida.
4 comentários:
Subscrevo:)
Pena que certas pessoas n pensem assim, não é verdade?:(
Beijinhos com carinho
Tens muita razao sim senhora!!!
Eu pessolamente sei k nem sempre é comodismo, e k as nossas vidas estão ligadas directamente á vida de outras e nem sempre nos é possivel tomar decisoes sem atingir-mos o bem estar de mais alguem....comodismo,,,,uhmm nestes casos nao sao faceis de decidir!!ehehhe mas tens razao, muitas vezes deixamos andar!!!
milhares de beijinhussss
Eu assino por baixo
bjokas
Gostei do teu texto. Eu não me sinto comodista, mas confesso que é mais fácil deixar andar do que fazer alguma coisa para andar para a frente! Sem trabalhar é difícil afastar algum comodismo...
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