quinta-feira, 30 de abril de 2009
Dia da Mãe - à minha
O dia da Mãe - para mim
Assim, se os meus filhos pudessem expressar-se plenamente, certamente escreveriam algo assim à sua mãe:
Obrigado mãe por tudo que tens feito por nós.
Obrigado por teres sofrido por nós - antes, durante e depois dos nossos partos.
Obrigado por nos dares tanto amor, cada vez mais a cada dia que passa.
Obrigado por estares ao nosso lado nesta caminhada que é a vida.
Obrigado por nos tentares dar tudo que está ao teu alcance - adoramos a visita aos bombeiros e ao estádio do FCP, entre outras coisas.
Obrigado por cuidares de nós a todas as horas.
Obrigado por te levantares vezes sem conta durante a noite só porque chamamos por ti.
Obrigado pelo carinho e pela dedicação.
Obrigado pelas brincadeiras que temos juntos.
Obrigado pela educação que nos tens dado.
Obrigado pelas regras e limites que nos estabeleceste.
Obrigado por nunca te esqueceres de nós.
Obrigado por nos tornares nos meninos bonitos e felizes que somos.
Obrigado por seres uma boa mãe, a nossa joía.
Sem ti as nossas vidas seriam vazias.
Obrigado mamã, por tudo.
Dos teus três filhos que te adoram para todo o sempre.
P. M. e J."
A segunda capa da PlayBoy - sim, sim, leram bem!
Eu sei que vocês vão achar estranho eu postar aqui esta fotografia. E é.
Mas acabei de a receber do L. e eu a G. temos os seguintes comentários:
1º ela tem as unhas arranjadas certo?
2º e as pontas do cabelo parecem-me bem hidratadas...
3º acho estranho aquelas manchas esbranquiçadas nas ditas cujas: Será reflexo da fotografia ou o jet bronze (?) teve falhas em alguns pontos?
4º As madeixas estão giras - quem terá sido o cabeleireiro?
5º o braço parece um bocadinho másculo. E parece ter feito descoloração dos pêlos... se nao fosse isso parecia de homem!
6º Quantas plásticas para chegar a esta idade com este aspecto?
7ºE está mandar calar quem?
8º Ah, e ela agora é namorada de quem mesmo? Depois do Ricardo Trepa houve mais algum conhecido?
9º finalmente e mais importante: Então e a Maya? Nao era ela que devia fazer esta 2ª capa????
Digam lá: Depois desta dissecação à imagem, ainda alguém fica com vontade de ver o resto????
O L. já se deve arrependido de nos ter mandado esta fotografia...
quarta-feira, 29 de abril de 2009
1ª aula de surf
E se vocês as vissem de prancha na mão...
O meu principe de olhos azuis
Me engana que eu gosto!
M. para o P: oh, nao quero ir para a escola....
P: Tem de ser M., a escola é boa. Tem de ser, não tem mamã?
Eu: Sim, queridos, tem de ser porque é muito bom ir à escola
M. Eu sei mamã, estava só a brincar!
(pois sim, pois sim...)
terça-feira, 28 de abril de 2009
Adoro
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Porto, Porto Olé!!!!!
Foi uma autentica estreia para o P. e o para o M. (o J. ainda não pode entrar) e, na verdade, também quase para mim, porque foi só a minha segunda vez…
Eles, como expectável, adoraram.
Portaram-se lindamente, sempre atentos a tudo, bateram palmas, riram, gritaram, resmungaram com o árbitro (temos de começar cedo…), comeram pipocas, tiveram as mãos no ar, gritaram golo duas vezes (ia ser mais complicado levá-los a ver um jogo de uma equipa perdedora…), encantaram-se com os tambores das claques e o trompete (trombeta nas palavras do M.) que estava mesmo por cima de nós, e ficaram convencidos de que o Porto é o maior.
Foi uma experiência muito engraçada e mais uma que partilhamos juntos.
Não consigo deixar de me espantar com o amor absolutamente desmedido que lhes tenho…
Rumo
A festa da C.
Se essa mãe for eu, acontece que chego às 11, quando já não está ninguém na igreja…
Pois foi mesmo isso que aconteceu.
Entre ir ao cabeleireiro, arranjar-me e arranjar três miúdos, o melhor que consegui foi chegar à igreja depois de todos já terem saído…
O P. ficou inconsolável, depois de tanto lhes ter dito que a festa na igreja ia ser mt gira…
Tive de o convencer que afinal a festa não era na igreja e que começava em casa da minha sobrinha C.
Exceptuando esse inicio um bocadinho atribulado, o resto do dia correu bem. A C. estava linda, o local era muito bonito e os meus três príncipes divertiram-me imenso.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
A vida é mágica… o facto de tantas vezes as pessoas a desperdiçarem não pode fazer dela má companheira. As pessoas que a desperdiçam é que são tolas!
Primeiro porque é sempre difícil ficar sem pai mas sobretudo porque ele era o melhor dos pais. Presente, carinhoso, atento, o meu maior fã.
Apesar disso, nunca chorei muito a morte dele.
Embrulhei a tristeza nas muitas e boas recordações que dele tinha e andei para a frente.
É certo que ainda hoje não consigo falar dele sem sentir o peito apertado, mas pelo menos andei em frente.
Porque isso é a única coisa que sei fazer.
As pessoas reagem ao sofrimento de maneiras distintas. Umas com raiva, outras com desespero, outras ainda com depressões. Eu lido com mais vontade de ser feliz.
Não sei estar triste. Não sei como é estar triste.
Só sei andar em frente e, de modo, positivo, abrir os braços à vida. E ser feliz.
Adoro acordar com a sensação de que estar viva é a melhor coisa do mundo. De que o facto de eu ter saúde, emprego e três filhos saudáveis é, por si só, motivo para estar de bem com a vida.
Amo estar de bem com a vida. Olhá-la nos olhos, sorrir-lhe, acenar-lhe, considerá-la minha amiga.
Que tem sido.
Tenho a família que quero, os amigos que quero, a ocupação que gosto, os filhos que sempre quis, lindos, perfeitos e saudáveis, uma casa de sonho, o carro de que mais gosto no mercado (ok… podia ser um jaguar, mas não sendo este serve lindamente!), posso proporcionar aos meus principezinhos tudo o razoavelmente expectável… é mais que justo que olhe para a vida e me apeteça abraçá-la. Quanto às pedras que vão surgindo no caminho, fazem parte do caminho de qualquer pessoa que viva. E, para mim, são mesmo como o poema de Fernando Pessoa: Pego nelas e, com elas, construirei um castelo. O meu, o nosso castelo.
A vida é mágica… o facto de tantas vezes as pessoas a desperdiçarem não pode fazer dela má companheira. As pessoas que a desperdiçam, tantas vezes por motivos tao fúteis, é que são tolas…e, convenhamos, bem menos felizes!
O meu novo iPod
O que eu queria mesmo era um rosa choque, mas como estava esgotado, acabei por ficar com este prata que é igualmente bonito, embora menos marcante.
É mt pequeno (mesmo mt pequeno), tem um clip para agarrar onde quisermos e 2gb de capacidade, aí para umas 500 músicas.
É mesmo lindo… e finalmente vou poder ficar com pinta de verdadeira atleta no ginásio.
Claro que ainda me falta o equipamento à altura. Sim, porque mantenho um fato de treino perfeitamente simplório que não condiz nada com a categoria deste mp3…
Mais um motivo para ir às compras!
quinta-feira, 23 de abril de 2009
O meu principe M. vai ser operado
Não é nada de muito complicado, acho, mas ainda assim, fico com o coração bem pequenino.
É um bebé menino tão doce… mas tão traquinas que não sei como vou conseguir mantê-lo sossegado uma semana, no pós-operatório.
O médico bem diz que lhe dá atarax, mas não me parece que vá funcionar… pelo menos até agora nunca funcionou…
Vamos ver. Não gosto de sofrer por antecipação, mas custa-me sempre saber que, de um modo ou de, outro, algum dos meus filhos sofrerá.
São o meu rumo, o meu norte, o fio condutor de todos os meus dias. Quem me dera poder protegê-los sempre!...
conversas cruzadas
Quase sempre há conversas cruzadas, respostas paralelas, atenção muito distribuída.
- Fala comigo, mamã…. Caramba!
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Fim de semana em festa
No sábado fomos ao aniversário da I., filha da minha prima T., e no domingo tivemos a festa dos “padrinhos e afilhados” (nunca teve este nome mas é um tão bom como qualquer outro) em casa da minha cunhada.
Foi muita animação e divertiram-se imenso…
No Sábado comeram mais (só o M. comeu, sem exagerar, uns 10 croquetes seguidos) mas no Domingo o M. e o P fartaram-se de andar de bicicleta e de mota (O M. gosta mais de bicicleta, o P. da mota, que tem motor e dá menos trabalho) e o J. de correr atrás das bolas (para além das birras porque teimou em querer comer batata frita de pacote).
E estavam (estávamos) tão cansados que só acordamos hoje de manhã às 8.40h, quando a minha mãe chegou a casa e nos acordou.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Tulipas
Outra receita rápida
Nunca tinha feito nada com essa massa porque gosto muito de massa folhada, mas como vi no supermercado, decidi comprar e experimentar.
Pois bem: Tinha lá em casa uns restos de frango ainda da Páscoa e resolvi inovar um bocadinho, deste modo:
Desfiei o frango, juntei azeitonas partidas ás tirinhas e pimento verde aos pedacinhos (não há dúvida que sou cada vez mais fã de pimento).
Fiz um refogado de azeite e alho, juntei os ingredientes atrás mencionados e um caldo Knorr de molho para bifes. Juntei um bocadinho de água e deixei apurar.
Depois, coloquei duas folhas da massa brick num tabuleiro, pus o recheio no meio, dobrei a massa, pincelei com gema e foi ao forno uns 20 mts.
Ficou muito estaladiço e o recheio delicioso!
Ando outra vez com vontade de meter as mãos na cozinha... por incrível que possa parecer, acho que isso é mesmo bom sinal!
Isso e o facto de ontem ter pensado seriamente em pegar num livro para ler.
Bem sei que ainda não passei do pensamento à mas ter vontade mas ter pensado nisso já é significativo….
O que eu gostava mesmo, neste momento, era de estar no Rio de Janeiro. Não precisava de ser muito tempo. Uns cinco dias lá passados, iam encher-me a alma!
Andaria outra vez de parapente, perderia outra vez o fôlego com a visão do corcovado, andaria de bondinho pelos arcos da lapa e pelo Bairro de Santa Teresa, beberia muita água de coco e até algumas caipirinhas.
E desta vez, não deixaria de ir sambar e de aproveitar muito mais a praia…
Sim… Rio de Janeiro era mesmo, mesmo o que me estava a apetecer…
quarta-feira, 15 de abril de 2009
ódios de estimação - parte mil e um
Sei que já falei nos sapatos de berloque, nos fios ao pescoço de homens e bebés (e pulseirinhas, anéis e afins), nas peúgas brancas sem ser para desporto, nas camisas masculinas de manga curta, mas o certo é que estes não são verdadeiros ódios. São meras brincadeiras!
Um dos meus verdadeiros ódios de estimação, que me fere mesmo a alma, é a falta de seriedade. De honestidade. Odeio pessoas mentirosas, com falta de carácter, que não sejam pessoas de bem.
Sim, sem dúvida este será um dos meus maiores ódios de estimação… Antes sapatos de berloque por cima de peúguinhas brancas!
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Adivinha o quanto eu gosto de ti
- TENHO OS FILHOS MAIS DOCES DO MUNDO!
Podem ser reguilas, teimosos, enérgicos, demasiado curiosos tantas vezes, mas são uns potinhos de mel…
Hoje ainda não tiveram escola, pelo que ficaram em casa. Tirei a manhã de férias para aproveitar um bocadinho mais de tempo com eles e quando me vinha embora, disse-me o M.
- Vou levar-te à entrada mamã.
O P. ouviu, veio a correr e disse-me: Eu também te levo, mamã, anda!
E lá foram os meus dois homenzinhos crescidos, a acompanhar-me até à garagem.
São queridos, meigos, ternurentos, atenciosos, sensíveis, mimados, doces. Muito, muito doces.
Nem sei como é que alguma vez vivi sem estes três bebés…
São meus. Não de posse, mas de alma, de pele, de coração.
Amo-os até ao infinito (a lebre do livro “adivinha o quanto gosto de ti” é que não se lembrou desta….) e vou estar com eles sempre. Também até ao infinito.
Nota: se puderes, leiam o livro. Uma ternura.
Páscoa
Na Sexta-feira fomos para um Hotel e os meus príncipes cansaram-se de brincar, de passear, de ter atenção e mimos e até andaram a cavalo.
O M. adorou. O P. só ficou em cima do cavalo para a fotografia, porque na verdade não lida particularmente bem com situações novas, mas acharam o máximo poderem tocar no cavalo e dar-lhe miminhos.
Depois, no Domingo, o dia de Páscoa.
Esteve um dia muito bonito e cheio de sol, o que nos permitiu aproveitar o jardim, jogar à bola, correr muito, partilhar lutas de cócegas (o J. e a minha irmã são, de facto, uma lufada de magia e brincadeira nas vidas dos meus meninos!), experimentar as sapatilhas novas (sim, porque a Titi deu ao P. e ao M. umas sapatilhas de crescidos e eles não as querem tirar por motivo algum), para o J. perceber que andar na relva é ligeiramente diferente de andar em chão seguro (!) andar de mota (o presente dos padrinhos do P., amigos de toda uma vida que vieram passar o dia connosco) e até fazer caça ao tesouro dos ovos.
Bem sei que é uma tradição importada, mas não faz mal: O coelhinho de Páscoa veio esconder os ovos no jardim e todos nos divertimos imenso a procurá-los.
Foi um excelente dia, partilhado com a família de sempre (excepção aos meus cunhados e sobrinhas que só chegaram ontem de férias e aos meus sogros e tios M. e G. que foram para Penafiel), com os amigos de sempre, para relembrar que estamos bem e felizes. E que, enquanto estivermos juntos, nada de mal nos pode acontecer.
quarta-feira, 8 de abril de 2009
A nossa visita aos bombeiros
segunda-feira, 6 de abril de 2009
andar em frente
Numa apreciação desapaixonada de mim
E eu não pude deixar de pensar que devo ter desenvolvido, ao longo destes anos, uma qualquer capacidade de enganar os outros…
Porque, vamos lá ver numa apreciação perfeitamente desapaixonada de mim mesma:
Bonita – sim, acho que sou bonita. Não há muito a dizer sobre isso.
Sofiscada – Não, de todo. Mas é natural que a J., nos seus 19 anos, me considere a mim, sofisticada…
Simpática – Sou, de facto. Mas acho que à primeira vista consigo ser um bocadinho intimidante. Não sei se é minha postura, o meu tom de voz, a assertividade do meu discurso… mas há qualquer coisa de intimidante em mim, sim.
Simples – pois… eu até achava que sim, mas acho que afinal não sou tanto quanto gostaria… posso até utilizar uma capa de simplicidade mas depois, no dia a dia, nas pequenas coisas do dia a dia, percebo que há mundos que respeito mas que não compartilho, vidas que conheço mas que não quereria nunca para mim, relações que nunca equacionaria… Sim. Não sou tão simples como pensava que era. E muito menos simplória
Quanto ao resto, estou cheia de defeitos.
Sou mandona. Muito. E sou bom feitio apenas enquanto as coisas correm do modo que eu quero.
Sou muito exigente. A meu favor, diga-se que não exijo nada que não dê, mas seja como for sou exigente. Tenho expectativas elevadas e fico sempre triste quando os outros não correspondem a essas expectativas.
Sou fria. Não acho que não seja meiga, de todo. Sou até muito mimada e adoro dar e receber mimos, mas só quando tudo está perfeito. Se não estiver, sou muito fria. Nos gestos e nas palavras. Nunca sou melosa. Não sei sê-lo.
Não lido bem com falta de inteligência. Nunca poderia ser amiga de alguém que não considerasse inteligente, alguém com quem eu não pudesse conversar.
Cada vez mais percebo que o meu respeito pela diferença é exactamente isso: respeito. Não propriamente vontade de conviver com ela.
Sou cheia de defeitos, sim.
Mas tenho uma qualidade, digo eu: Sou honesta. Comigo e com os outros. Com a vida. E isso permite-me olhar para os meus defeitos, compreendê-los e tentar ser melhor.
E com os meus filhos, por eles, acho que tenho conseguido. Apesar de tudo, não sou tão intransigente como quando tinha 18 anos. Apesar de tudo consigo perdoar, que é coisa que eu não saberia fazer se os não tivesse.
Apesar de tudo, sou boa pessoa.
E espero que isso faça toda a diferença…
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Aquecer água no microfone
Ao jantar o M. pediu-me água directamente do "bico" do frigorífico. Disse-lhe que nao podia se, que a àgua saía muito fria e que lhe faria mal.
Respondeu-me ele: então põe no microfone, Mãe!
- onde????
- No microfone, mamã! Aquece no microfone....
E pronto. Depois de uma gargalhada, lá pus a àgua no microondas/microfone, para ficar mais morninha...
Surf
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Desafio com 1ª letra do nome próprio
1. Como te chamas? S.
2. Uma palavra de quatro letras: sapo (das histórias de príncipes e princesas, claro está)
3. Um nome masculino: Sérgio (não gosto muito, mas é o que há)
4. Um nome feminino: Sofia (o nome que daria a uma menina, se tivesse)
5. Uma profissão: sientista serve????, não? Então serviçal (bem chique!)
6. Uma cor: safira
7. Algo de vestir: saia
8. Uma bebida: soja
9. Uma comida: Sopa de legumes
10. Algo que encontres na casa de banho: Sanita, pois claro
11. Uma cidade: Sófia
12. Um motivo de atraso: sono
13. Um grito: Siiiiiiiiimmmmmmm!!!!!!
14. Um cantor: Sting
Ninho Vazio
Mandou-me fotografias das filhas e disse-me para aproveitar bem estes miminhos dos meus bébés, enquanto os tenho bem perto.
Está a passar, nitidamente, pelo sindrome de ninho vazio. Nota-se que está triste, meio sozinha, meio desamparada.
Mandei-lhe fotografias dos meus filhos e disse-lhe que gostava muito que ela os conhecesse.
Porque deve ser bem dificil lidar com o vazio que os filhos nos deixam...
Depois de vinte ou mais anos a viver no meio de barulho, deve ser muito complicado ouvir apenas silencio...
E eu tenho ainda a desvantagem de ter três meninos com idades muito próximas! que sairão de casa todos na mesma altura...
Mas nem quero pensar nisso! Quero aproveitar ao máximo estes meus principes que são uns doces. Com quem eu me sinto completa, perfeita, em paz. Os meus melhores momentos são aqueles em que estou com eles, em que partilho a alegria de estar, de viver, de crescer com eles.
Amo-os de paixão. Paixão que sei que nao vai terminar nunca.
Mesmoo quando estou muito bem numa qualquer situação, nada faz sentido se não os tiver por perto. Nao posso sequer imaginar a dor que seria tê-los ausentes.
São os meus filhos. Mas são também meus companheiros de vida, de ensinamento, de crescimento.
Sim, tenho mesmo de aproveitar muito bem estes meus bebés lindos...
Uma solução
A minha Mãe lá lhe arranjou uma garrafa com água para ele brincar e claro que o M. também quis copiar.
Eu, já meia zangada, disse-lhe que não tinha outra garrafa, que eles ainda iam entornar a àgua, blá, blá, blá…., ao que ele respondeu, perguntando à minha Mãe:
- Vovó arranjas-me uma solução?
J. a crescer
Não fala ainda muito, mas já se explica muito bem. Pede comida, pede para ir para a rua, pede para brincar…
Pega no telefone, põe no ouvido e diz: cá, cá!
Põe-se em pé e dá vários passinhos sozinho;
Adora comer tudo!
Se acorda durante a noite chama pela mamã;
Adora bolas e já dá chutos e adora brincar.
Ontem, como tenho feito nos últimos tempos, logo que chego a casa dedico alguns minutos só para brincar com eles: À apanhada, às cóceguinhas, às escondidas, aos “porquinhos e lobo mau”, whatever…
Nesses propósitos, comecei a correr atrás do J. a fazer de conta que o ia apanhar e ele, muito feliz, a gatinhar, corria na minha frente para se esconder… Já percebe lindamente a brincadeira e participa….
Está um verdadeiro príncipe crescido de olhos azuis e sorriso muito, muito fácil!