Já aqui disse muitas vezes que gosto muito de escrever. E que, há alguns anos atrás, escrevia realmente bem.
Hoje, fui mexer nos meus baús de memórias e apeteceu-me passar para aqui um texto muito, muito simples, que escrevi em Janeiro de 1997. Aqui vai ele:
"Que o vento fosse uma história que eu te pudesse contar,
em murmúrio, como a areia, em tempo de ir contra o mar.
Que o sonho fosse uma pauta que eu soubesse entoar,
sem passado ou memórias para o teu sono embalar.
Que a noite fosse um poema onde eu pudesse dizer:
Sê menino e adormece... que eu te hei-de proteger"
Para nunca esquecer que há poesia em mim.
1 comentário:
AAAAAAAADDDDDOOOOOOORRRREEEEIIIII!
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