Este podia ser um post sobre o carnaval.
Sobre como a nossa tradição se cumpriu com francesinhas no capa negra. Sobre os carrosséis na praça e o muito frio que se fez sentir. Sobre a importância de ter os meus três príncipes comigo. Sobre uma festa onde dancei e cantei como não fazia há muitos, muito anos. Ou sobre a sorte de ter os amigos certos nos momentos certos.
Podia ser um post sobre tudo isso, mas não. É apenas um post de memórias baseado em muitas das músicas que cantei e dancei como se não houvesse amanhã. Que acompanharam uma ou outra fase muito especifica da minha vida.
Aqui vão algumas delas:
Sobre como a nossa tradição se cumpriu com francesinhas no capa negra. Sobre os carrosséis na praça e o muito frio que se fez sentir. Sobre a importância de ter os meus três príncipes comigo. Sobre uma festa onde dancei e cantei como não fazia há muitos, muito anos. Ou sobre a sorte de ter os amigos certos nos momentos certos.
Podia ser um post sobre tudo isso, mas não. É apenas um post de memórias baseado em muitas das músicas que cantei e dancei como se não houvesse amanhã. Que acompanharam uma ou outra fase muito especifica da minha vida.
Aqui vão algumas delas:
Fecha a porta, apaga as luzes – Doce
El toro enamorado de la luna - (¿)
Cinderela - Carlos Paião (tantas saudades, tantas vezes...)
Os três moscaoteiros
Can’t take my eyes of you
Curiosamente não me lembro de ninguém que tenha acompanhado todas estas minhas fases. Não há ninguém que consiga associar todas estas músicas às minhas memórias.
O que só vem provar que, de facto, a vida é uma constante mudança e que os momentos são o que são: momentos.
Mas ficam as memórias. E as canções!
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