Ontem tive a casa cheia de cores.
depois de ir lanchar a casa da minha cunhada (dizem os livros juridicos que é ex-cunhada, mas eu sei bem que os livros do coração sabem muito mais que isso:)) e de os meus filhos terem lá ficado um bocadinho a brincar, trouxe-os de volta a casa com 3 primas a reboque (duas verdadeiras e uma "emprestada").
A mais velha, a B. do meu coração, está uma menina crescida. 12 anos que, em corpo e tamanho não parecem menos de 16, com conversas sobre escola, namorados e afins.
Gosto de falar com ela. de senti-la crescer. de a ter proximo e poder dizer-lhe que, tenha ela as dúvidas que tiver, os pensamentos que tiver, deve sempre falar comigo. Eu sei que ela sabe isso, mas tenho tendo reforçar-lhe a ideia de que sou amiga dela e que pode sempre contar comigo. Como sou a tia mais nova e assim com um estilo fisico/roupa que ela acha o máximo, sou também a tia preferida (dela e das amigas:)). conversamos bastante e até combinamos que a levo comigo ao cinema á noite,um destes dias.
Está muito querida...
A outra, a C., a maria-rapaz de sempre. uma verdadeira companheira para os meus filhos. Um doce de menina que os meus filhos adoram...
A I., prima das minhas sobrinhas, também um amor. 11 anos muito crescidos, muito responsável e atenta, também prima por afinidade.
Depois, fizemos o jantar em conjunto.
Como nao foi nada planeado, pusemos uma pizza no forno, uma lasanha no microndas, salsichas no fogão e ainda aquecemos massa com carne do dia anterior:)
Uma verdadeira miscelanea, num quase pic-nic completamente improvisado.
E, quanto mais penso nisso, mais percebo que a minha vida cores e ruído de fundo nao faz o menor sentido!
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