segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Love actually


Revi o filme no AXN e a verdade é que já não me lembrava de como é bonito. Tão fácil e singelo. Como o amor deve ser. De encontros e desencontros. De músicas. De bem querer. De ternura. De surpresas. Boas e más. De vida.
Gosto muito da historia do hugh Grant. E da do Colin farrel, ambos óptimos, como sempre.

Das dificuldades de comunicação e da tentativa de se aproximarem, ainda assim. Menos da historia do rapaz apaixonado pela mulher do amigo (mas adoro a surpresa que lhe faz no casamento e a forma como a filmou nesse mesmo dia, bem como o modo como se lhe declarou) e muito menos do marido estúpido e imbecil que no natal oferece um cachecol à mulher de toda a sua vida e um colar com um coração à ainda nem sequer amante…).

Lamento a historia da profissional apaixonada pelo colega de trabalho mas sem tempo para consumar essa paixão. Presa a uma obrigação que a consome. E divirto-me sempre com o musico renascido, curtido como só ele mesmo.
Tão fácil identificarmo-nos com algum daqueles personagens…


E é assim mesmo. O amor acontece. Tal como no filme. E, se assim for, é só esperarmos pelo natal...:)

1 comentário:

sofia disse...

Tambem adoro este filme, revejo todos os anos no Natal!