quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Eu compreendo que Deus queira junto de si pessoas boas. A sério que compreendo! Afinal, eu também quero e nao sou Deus. Se fosse, e pudesse escolher como ele pode, também escolheria as melhores pessoas para ficarem junto de mim.
Mas, sendo Deus e com o poder de escolha, precisava de escolher sempre as minhas pessoas boas??????????
Oh... desde bem cedo percebi que nesta roda de vidas e mortes, nao podemos fugir da nossa vez... mas eu já contribui, ok?????? a minha familia já contribuiu para esse leque de pessoas boas que queres guardar junto de ti... portanto, agora, já chega, sim? vira a roda, por favor! já chega...
nao quero ser injusta... nao quero queixar-me e sentir que pode sempre ser pior... porque, pode, de facto, ser sempre pior! nao é um queixume... é um lamento. é uma dor. é, sobretudo, um pedido: agora, chega, está bem Deus?

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

E ontem à noite, disse-me o M:


Mamã, quando estiveres a dormir posso ir é ante pé até à tua cama dar-te um beijinho?





:)





Um doce...
nao posso estar tanto tempo sem escrever. lembro-me se escrever tantas vezes, como se de uma terapia se tratasse. que foi, seguramente.

Entretanto, já passou o Natal.
Que é, claramente, a minha época favorita do ano. Começo a preparar tudo com mt antecendencia. A arvore, a casa decorada, a nossa aldeia de presépios e caixinhas de musica…
Depois, o espírito: Semana passada o circo, as festas de natal, a Alice no pais das maravilhas em Patins, a ida à baixa do Porto à noite comer castanhas e ver as luzinhas de natal (bem menos este ano)
Separamos presentes para dar a outros meninos, compramos os nossos, embrulhamos, colocamos debaixo da árvore. Esperamos pelo Pai Natal ao som de musicas e de um espectáculo infantil. Sempre com o calor da lareira.
Este ano, o 24 foi em nossa casa. Foi uma festinha que deu trabalho. Muito tempo de cozinha e de mesa:) mas foi sobretudo uma festinha de coração cheio. Com os meus amores maiores. Com as minhas pessoas favoritas. Correu, pois, bem, como não podia deixar de ser.
A única sombra… vá, nem vale a pena escrever sobre ela neste contexto. Foi um Natal especial, com todas as pessoas de quem gosto por perto e vivas. E é assim que o quero recordar.