Hoje não paro de escrever.
Como não creio que seja por ser sexta-feira, acho que é mesmo porque estou com muita pouca vontade de trabalhar.
Tenho de fazer uma contestação aborrecida até ao final do dia e NÃO ME APETECE!
Por isso, pelo meio, lá vou escrevendo.
Agora sobre declarações de Amor.
Como já vos disse, o meu pedido de casamento não foi assim nada de original. Foi até o mais clássico possível … (que eu adorei, ainda assim…) mas o mesmo já não poderei dizer sobre declarações de amor.
Já tive várias e muitas delas muito bonitas, em momentos distintos da minha vida. Na verdade, sempre fui uma miúda de amores fortes, de paixões enormes. Nunca soube fazer nada pela metade. Tudo na minha vida tem de ser intenso, verdadeiro, senão não vale a pena.
Deve ser por isso que quase todos os meus namorados quiseram casar comigo… rapariga casadoira, diria eu… Nunca fui miúda para umas brincadeiras apenas…
Não é mau de todo, ok, mas às vezes não era necessário ser tão sério, certo?
Seja como for, e para voltar ao tema das declarações,
Vou aqui destacar duas. Uma escrita e outra verbal. A escrita, foi um poema em jeito de oração, ou antes: a oração da Ave Maria mas adaptada a mim mesma (o que, na altura, considerei uma honra enorme). Muito bonita mesmo. Vou procurar o texto e um dia destes posto-o aqui.
A outra, a verbal, foi o ter-me dito, a pessoa em causa, que, por mim, queria ser e seria uma pessoa melhor. Encanta-me esta ideia… sempre me encantou…
Agora, e porque eu sou verdadeiramente cusca, contem-me vocês: Como foram as vossas melhores e mais apaixonadas declarações de amor?
Como não creio que seja por ser sexta-feira, acho que é mesmo porque estou com muita pouca vontade de trabalhar.
Tenho de fazer uma contestação aborrecida até ao final do dia e NÃO ME APETECE!
Por isso, pelo meio, lá vou escrevendo.
Agora sobre declarações de Amor.
Como já vos disse, o meu pedido de casamento não foi assim nada de original. Foi até o mais clássico possível … (que eu adorei, ainda assim…) mas o mesmo já não poderei dizer sobre declarações de amor.
Já tive várias e muitas delas muito bonitas, em momentos distintos da minha vida. Na verdade, sempre fui uma miúda de amores fortes, de paixões enormes. Nunca soube fazer nada pela metade. Tudo na minha vida tem de ser intenso, verdadeiro, senão não vale a pena.
Deve ser por isso que quase todos os meus namorados quiseram casar comigo… rapariga casadoira, diria eu… Nunca fui miúda para umas brincadeiras apenas…
Não é mau de todo, ok, mas às vezes não era necessário ser tão sério, certo?
Seja como for, e para voltar ao tema das declarações,
Vou aqui destacar duas. Uma escrita e outra verbal. A escrita, foi um poema em jeito de oração, ou antes: a oração da Ave Maria mas adaptada a mim mesma (o que, na altura, considerei uma honra enorme). Muito bonita mesmo. Vou procurar o texto e um dia destes posto-o aqui.
A outra, a verbal, foi o ter-me dito, a pessoa em causa, que, por mim, queria ser e seria uma pessoa melhor. Encanta-me esta ideia… sempre me encantou…
Agora, e porque eu sou verdadeiramente cusca, contem-me vocês: Como foram as vossas melhores e mais apaixonadas declarações de amor?
4 comentários:
Uma serenata após 18 dias de separação!
Gostei muito, a parte má é que eu estava com uma vontade enorme de ir à casa de banho!
Beijinhos
O meu pedido de casamento foi clássico mas algo inesperado! Estavamos de férias em Andorra, à entrada de um centro comercial, frio e neve. Não estava á espera, ele olhou - me nos olhos e perguntou - me "- Queres casar comigo?" eu fiquei com cara de parva a olhar e respondi sim! Entramos no Centro Comercial, e fomos comprar as alianças que usamos na mão direita até nos casarmos passados 8 meses...
hummmmm pergunta dificil .... as sms que ele me mandava quando estivemso a viver longe um do outro ..vindo dele que não é nada dessas coisas, enchiam-me o coração ...
Também tive direito a uma serenata maravilhosa. Mas sabes... eu era daquelas que diziam:"que foleiro, não gosto nada dessas coisas" e cortava logo qualquer tentativa de declaração de amor.
O melhor momento foi o primeiro beijo ao meu marido, em Mil-Fontes em que ele se fez de afogado e eu fiz-lhe respiração boca-aboca. Foi um momento mágico.
A mais bonita declaração de amor acabei por ser eu a fazê-la quando escrevi um poema para ele e o li na igreja, no dia do nosso casamento. Um dia também o posto.
Beijinhos
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